O Bazar ReforAMAR é um negócio de impacto social que dá acesso a bens de consumo para a população de baixa renda e pessoas com o poder aquisitivo mais elevado que buscam consumir de maneira sustentável e responsável. Produtos até 80% mais baratos do que o valor tradicional. Todo o resultado de vendas é reinvestido para os projetos da ReforAMAR!
O bazar conecta pessoas que desejam doar bens e pessoas que precisam destes bens. É a criação de um ciclo sustentável via corte da dependência de doações monetária.
Iniciado em 2022 na sede da ReforAMAR. O bazar promove a reutilização de bens e a compra consciente, incentivando a economia circular e a sustentabilidade.
R. Pastor Manoel Leão, 2160 – Candelária, Natal – RN
Sexta e Sábado das 09h às 16h
Para facilitar o procedimento de doação de produtos para o bazar, nossa equipe realiza atendimento pelo WhatsApp e pode até viabilizar a coleta na casa do doador.
Para doar é preciso enviar as fotos dos produtos, descrever os pequenos defeitos se houverem e passar o endereço do local onde os produtos estão.
Como a coleta na casa do doador é um gasto e cada centavo faz a diferença nas nossas ações indicamos a entrega diretamente na ONG como método prioritário e neste caso também é necessário realizar o atendimento pelo WhatsApp com a nossa equipe.
Para conhecer os produtos do bazar e realizar uma compra é possível vir pessoalmente onde estamos durante o horário de funcionamento ou realizar atendimento e compra online diretamente pelo WhatsApp.
Não fazemos reserva de produtos. No caso de compras online ou produtos que demandam vir um frete em outro dia, temos o prazo de até 10 dias para retirada do bazar.
Temos um grupo de Whatsapp onde postamos as novidades a cada semana. Além disso, temos o grupo "Disponíveis do Bazar" em que toda quinta-feira postamos em primeira mão os produtos que estarão disponíveis.
Percebemos que a maioria das famílias que atendemos não possui uma renda fixa e tem dificuldade em se posicionar no mercado. Além disso, tivemos a satisfação de ver muitos de nossos contemplados saindo do desemprego para o mercado de trabalho atuando nas áreas da construção civil, graças aos conhecimentos adquiridos durante a reforma ou reconstrução de seus lares.
Assim, o Projeto ReforAMAR Capacita surgiu como uma solução dentro da Ong para auxiliar tanto em nosso ciclo produtivo conseguindo voluntários que aprendem e auxiliam na atividade-fim da Ong que é a construção de lares dignos às famílias carentes, quanto na mitigação do problema da desigualdade social causada pela falta de trabalho decente e digno da população, principal fator de impedimento para o crescimento econômico das comunidades.
Através de capacitação na área da construção civil impactamos positivamente na transformação de vida das pessoas e também no mercado, que ganha com mais profissionais qualificados, auxiliando assim na geração de micro e macro economia no estado.
As capacitações são gratuitas e divulgadas por meio de chamada pública nas redes sociais da ONG, abertas a todos os interessados que preencham os requisitos mínimos para cada modalidade de curso livre. Algumas formações são totalmente presenciais, outras podem ser remotas ou híbridas.
As aulas teóricas presenciais ocorrem na sede da ONG ReforAMAR e as aulas práticas presenciais ocorrem tanto na sede em uma casa de simulação e durante a etapa de construção das casas das famílias dos contemplados de nossas ações.
Além disso, ofertamos capacitações externas a convite de instituições onde realizamos palestras, oficinas ou minicursos na área da construção civil
Emitimos certificado de participação no curso livre com horas para os inscritos que passarem nas avaliações.
Ofertamos capacitações por meio de cursos livres para estudantes e profissionais da área da construção civil, engenharia e arquitetura, além da comunidade em geral com prioridade para os indivíduos em situação de vulnerabilidade social e/ou pertencentes a grupos minoritários como as pessoas negras, de comunidade quilombola, refugiados, mulheres chefes de família, minorias raciais, LGBTQIA+, apenados e jovens moradores de comunidades periféricas.
O projeto "Reformar Acessível" é uma iniciativa dedicada a trazer dignidade e criar espaços adequados para casas e áreas de pessoas com deficiência. O projeto busca promover a inclusão e fornecer assistência a essas pessoas, garantindo que seus ambientes sejam adaptados às suas necessidades.
Uma das ações mais impactantes do projeto "Reformar Acessível" foi o "São Gonçalo Acessível," aprovado no Edital ATHIS 2023 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Norte. Esta ação foi implementada na cidade de São Gonçalo do Amarante, integrante da região metropolitana de Natal.
O sucesso desta ação foi possível graças à parceria público-privada entre o CAU/RN, a prefeitura de São Gonçalo do Amarante, Eco Praça, URBIO, UniFacex, Universidade Potiguar, empresas parceiras, e a comunidade civil. Esta colaboração transformou casas sem acessibilidade em lares dignos, promovendo inclusão social como uma medida de política pública e seguimos buscando multiplicar essas ações por todo território Potiguar.
É possível compreender a dimensão e o impacto desse projeto assistindo o Documentário do Projeto São Gonçalo Acessível:
O bairro principal para receber as ações do projeto foi o do Golandim, mas ao longo do processo tivemos que adequar contemplados de outros bairros de São Gonçalo para atender à demanda de recursos e capacidade construtiva dentro do prazo.
A comunidade do entorno
se beneficiou com a renovação de fachada das
casas selecionadas proporcionada auto-estima para a comunidade, além de usufruirem dos equipamentos
sociais e de lazer disponíveis na praça pública, espaço este que geralmente são apropriados por pequenos
comércios,
feiras e pessoas que os utilizam em seus momentos de lazer, contribuem para a circulação da
microeconomia, manutenção da sustentabilidade ambiental
das cidades pela concentração arbórea além de ser um fator de inclusão social com relevante interesse
cultural para a comunidade podendo ser palco
de encontros e apresentações artísticas assim como foi no evento de entrega da praça.
A primeira família contemplada a ter seu lar entregue pelo Projeto São Gonçalo Acessível
foi a do menino Miguel, uma criança dentro do espectro autista,
com TDAH e esquizofrenia que morava em uma casa insalubre, escura e úmida no bairro Novo
Amarante. Miguel consegue se comunicar e faz
tratamento regular, mas as condições da casa prejudicavam o desenvolvimento cognitivo da
criança, que tinha crises severas principalmente quando
chovia.
Dona Erleide, mãe de Miguel, tem 58 anos, e devido a problemas de saúde não consegue
trabalhar.
Por causa disso desenvolveu depressão profunda e passa os dias em casa cuidando de Miguel.
Miguel recebe um benefício do governo e com ele, Erleide sustenta a família de quatro
pessoas, formada por ela e seus três filhos.
A casa existe a quase 50 anos e nunca foi reformada. As paredes estavam caindo aos
poucos pois foi levantada com barro e remendada com cimento.
O banheiro não tinha entrada de luz e devido ao acúmulo de umidade e infiltração era repleto
de mofo.
Quando chovia entrava água dentro da casa, tanto pela entrada principal como pelo telhado.
A família já perdeu geladeira, televisão e estantes por causa da chuva.
O telhado tinha cupim e era muito antigo, Dona Erleide tinha medo de que com alguma chuva
forte ele desabasse.
Miguel não tinha espaço para brincar, seus brinquedos preferidos se resumiam a
pedacinhos do chão e da parede que ele arrancava
e por isso estava sempre com as mãos e braços machucados.
Ele desejava ter um lugar melhor para brincar, uma casa melhor para se proteger da chuva,
onde ele não sofresse com as crises e a família
pudesse desenvolver perspectiva e transformar seu futuro.
“Eu só não desisti e me mantive viva até hoje, por causa dele (Miguel), ele é minha
alegria, mas eu tenho medo de que
quando eu for embora, de quando Deus me levar, ele fique
aqui nessa condição. Eu gostaria de deixar um lar onde ele
possa ser feliz.” - Erleide
A segunda família contemplada, a ter o lar entregue, foi a de Dona Fátima. Ela tem 68
anos, mora no bairro de Novo Amarante
e é mãe de Jussier, voluntário da ONG ReforAMAR desde 2022. Jussier conheceu o trabalho da
ONG pela televisão e inscreveu
a casa de sua família para ter seu lar reformado, mas enquanto aguardava na fila de espera
que tem mais de 500 lares inscritos,
resolveu fazer o bem e ajudar na transformação da moradia de outras famílias carentes, pois
se sentiu tocado ao acompanhar o trabalho
da ONG pelas redes sociais e percebeu que também queria fazer a diferença para mudar a vida
das pessoas.
A casa de Dona Fátima tinha diversos problemas que causavam desconforto e insegurança.
As paredes da casa estavam com o reboco caindo, deixando buracos fundo que mostravam os
tijolos.
O piso estava todo esburacado e frequentemente eles tinham que fazer remendos para que a
idosa não tropeçasse e caísse, vindo a se machucar.
O telhado estava com o madeiramento cheio de cupins e muitas telhas estavam quebradas
deixando goteiras por toda casa quando chovia.
“Quando chove minha mãe diz preocupada: 'Meu Deus, segura o telhado da minha casa!’
pois acha que ele pode a qualquer momento desabar em cima
da gente.”
Para além dos problemas estruturais da casa, há também uma triste lembrança. Por não
poderem reformar a casa, cômodos marcados com um vestígio
de sangue, relembram mãe e filho da situação de violência doméstica que passaram com o pai
de Jussier.
Uma das vezes o pai bateu com a cabeça de Dona Fátima na parede que ficou manchada de
sangue. Para eles essa transformação na casa é transformar
memórias para poderem seguir em frente sem ficar lembrando dessa triste situação que
viveram.
“Para as pessoas de fora essa reforma pode parecer ser muito pouco, mas para mim e para
a minha mãe ver essa casa transformada,
é uma realização de vida imensurável. Minha mãe mereceu ter o lar reformado, porquê ela é
uma guerreira, uma sobrevivente.”
O divórcio dos pais foi feito pelo próprio Jussier. Depois de perceber que precisava
entender de muitas leis para resolver o problema
de sua família, acabou se interessando pelo curso de direito.
Apesar da casa não ter boas condições para ele conseguir estudar, não desistiu, após muito
esforço conseguiu passar na UFRN.
Hoje advogado, encontra dificuldades em se posicionar no mercado de trabalho e garantir uma
vida melhor para a sua mãe,
pois devido à sua condição carente não consegue atuar na área e por isso segue estudando
para concursos públicos.
Dona Fátima sonhava com a sua casa arrumadinha, segura e digna. Onde ela pudesse
receber os netos e suas amigas sem sentir vergonha.
Que ela pudesse passar pela chuva sem ter medo de morrer e com melhores memórias para
desfrutar.
Terezinha é uma senhora que passava a maior parte do dia sozinha em sua casa,
principalmente bordando no jardim.
Suas reclamações giravam em torno deste espaço da casa pois quando chovia a água não tinha
para onde permear e entrava na casa.
Além disso o chão acidentado prejudicava sua lenta caminhada. Seu maior sonho era um
ter um jardim bonito,
onde ela pudesse bordar e passar a maior parte do seu tempo perto dos vizinhos e familiares
que lhe visitavam,
sem medo da água entrar na casa e estragar sua mobília e sem medo de cair.
A quarta família contemplada a ter seu lar entregue foi a da menina Itiele Ágata, de
apenas 07 anos,
que tem paralisia cerebral. O maior sonho da família era sair do Kitnet apertado de dois
cômodos que habitavam,
para uma casa em frente que tinham a posse, local onde Itiele poderia se locomover e se
desenvolver, pois a falta de espaço
estava prejudicando o tratamento da filha que necessitava de cuidados especiais.
O acesso à Kitnet se dava por uma escada íngreme e sem guarda corpo, a qual sua mãe
descia todos os dias com a filha no colo,
o que oferecia risco para as duas. Os problemas de onde moravam não paravam no espaço
apertado, a construção era antiga e por isso
tinha muita infiltração e mofo, o telhado também precisava de manutenção e quando chovia
ficavam todos incomodados por causa das muitas
goteiras.
Nos dias de chuva, Dona Laura e seu esposo tinham insônia para não perderem os poucos
eletrodomésticos que conseguiram comprar com muito esforço.
“É muito importante a gente se mudar pra outra casa, pois aqui ela não consegue desenvolver
o que ela deveria estar desenvolvendo.
Aqui ela tem se arrastado muito no chão e ela precisa de espaço para se locomover e treinar
o andar, aqui ela está regredindo no tratamento.”
A família nunca conseguiu se mudar para a casa em frente pois ela precisava de uma
grande reforma. A porta da frente não trancava,
as paredes tinham infiltração, não havia ponto de água, esgoto ou energia na casa, era
preciso fazer tudo. Além disso boa parte do telhado
faltava telhas. “A minha casa dos sonhos é uma casa que tenha acessibilidade para a minha
filha.”
Mateuzinho é um menino de 14 anos que tem paralisia cerebral e morava em uma casa sem
acessibilidade.
Sua mãe, Maria Graça, tinha dificuldades de sair e entrar na casa pois a calçada era muito
alta e tinha uma rampa íngrime.
Ela também não conseguia passar na porta do banheiro com o menino na sua cadeira, pois a
porta era muito estreita.
Ela nunca teve condições de reformar a casa e sobrevive com muito sacrifício.
Jorge, uma criança de 10 anos com síndrome de Down, enfrenta desafios respiratórios e
questões na tireoide desde muito cedo.
O banheiro, tornou-se o epicentro de uma batalha constante. Aos oito meses de vida, foi
diagnosticado com pneumonia, desencadeado
pela umidade proveniente de infiltrações que afetavam o banheiro, e dele para outras partes
da residência, deixando-a com muito mofo.
A família, conseguiu realizar reparos paliativos, priorizando o tratamento do criança,
mas uma rachadura surgiu ao longo do tempo e o
piso começou a afundar gerando insegurança. "Eu não sei se um dia estaremos juntos e tudo
desabará sobre nós."
Samuel é um menino de 12 anos muito simpático e carinhoso que tem paralisia cerebral e
síndrome de West,
uma síndrome rara que demandas vários exames e medicações específicas de valores altos.
Sua família é carente e batalha muito para conseguir cuidar do menino de forma que não
lhe falte medicações,
tratamentos e o mínimo de conforto. Por isso, os meses e anos passam mas não sobra dinheiro
para reforamar o lar
que daria maior conforto para a família e para Samuel.
Uma grande dificuldade diária que enfrentavam era com relação ao banheiro. Não
conseguiam acessar o espaço com Samuel
sentado na cadeira de rodas pois a porta era muito estreita e seu pai tinha que carregá-lo
nos braços várias vezes ao dia para dar banho
sempre que precisava trocar a fralda, que acontecia pelo menos 06 vezes ao dia.
Como Samuel está crescendo e está pesado, essa tarefa cotidiana ficou cada vez mais
difícil de ser realizada e a família
sonhava em poder ter mais conforto.
Leonilda Mendes, mais conhecida como Dona Leô, emerge como uma figura inspiradora em
meio aos desafios da idade avançada
e da luta contra o Alzheimer. Aos 102 anos, Dona Leô irradia simpatia e alegria quando a
lucidez a envolve, conquistando a todos
ao seu redor. No entanto, a sombra do Alzheimer tem deixado sua mente confusa, transformando
seu olhar em um reflexo de uma batalha silenciosa.
O Alzheimer e a idade a tornou dependente da assistência para tarefas básicas como
alimentação,
higiene pessoal e vestimenta. Limitada a uma cama e uma cadeira de rodas em uma casa
desprovida de acessibilidade,
ela se torna o símbolo de resiliência familiar. A história de Dona Leô é uma história de
superação. Mãe de seis filhos,
ela criou uma família praticamente sozinha, incluindo parte de seus netos. Sempre ativa,
encontrando formas de manter a família unida
sem passar por situações que os deixassem na miséria. Se hoje isso já seria muito difícil,
imagine há mais de 50 anos atrás, uma mulher
sozinha dando a cara ao mundo para sobreviver.
Apesar das adversidades, Dona Leô enfrenta cada dia com a dedicação e amor de sua
família. Mas ainda havia dificuldades como o uso do
único banheiro, apertado e insalubre compartilhado por todos e que não era adequado para as
necessidades da centenária.
A reforma do banheiro, que era um sonho de todos da casa, deixará um legado que ficará
inclusive para seus filhos e netos,
alguns deles já são idosos e também poderão se beneficiar da melhoria da casa.
Ayla é uma menina de 04 anos que tem autismo e morava em uma casa insalubre e insegura.
As paredes da moradia não tinha reboco,
todos os cômodos estavam apenas no contrapiso, o banheiro não tinha teto e nem encanamento,
a família tinha que tomar banho de balde.
A criança não tinha espaço seguro para brincar nem se desenvolver, o chão
constantemente feria a menina. O quintal antigamente era
um entulho de lixão e apesar de terem aterrado para construção da casa tudo estava
afundando, inclusive o banheiro.
A mãe, tinha muito medo de que o lar impactasse negativamente no desenvolvimento
cognitivo da filha, mas sem recursos para fazer qualquer
tipo melhoria seguia a vida como dava.
Após a instalação pela prefeitura de uma parada de ônibus, posto policial e acadeia
pública em frente ao Ginásio Poliesportivo de Golandim,
a população se apropriou do espaço do terreno para plantar e fazer um jardim. Um dos
moradores da comunidade atende como Jardineiro do espaço e
cuida diariamente das plantas manutenção e limpeza.
O espaço foi escolhido por ser central, possuir quem cuidasse da manutenção da praça e
seria efetivamente utilizado pela população.
Solicitamos autorização à secretaria de obras de São Gonçalo do Amarante e construímos
uma praça pública acessível para a comunidade.
Procuramos pessoas com vontade de fazer o bem, que queiram impactar positivamente famílias em situação de vulnerabilidade social, fazer amigos, viver experiências únicas e transformar lares!
Ao se voluntariar na ReforAMAR, você estará confiante para a construção de um mundo melhor e mais justo. Você terá a oportunidade de conhecer pessoas incríveis, aprender novas habilidades e experimentar uma sensação única de realização pessoal.
Além disso, você estará fazendo parte de uma comunidade que se dedica a uma causa nobre e que busca ativamente melhorar o mundo em que vivemos. A sua presença como voluntário pode ser um fator de inspiração para outras pessoas, motivando-as a também se engajarem em ações de solidariedade, por isso contamos com você!
Eu tinha medo, todos os dias do teto desabar, da casa cair em cima de mim. Agora eu tenho uma casa arrumadinha e segura. Minha saúde melhorou, minha auto-estima também. Sou muito grata a ONG ReforAMAR pois sem ela eu jamais teria condições de fazer essa reforma.
Achei linda minha casa. Adorei que colocaram os gatinhos pintados na parede, me sinto num lar de verdade. Agora posso me proteger da chuva e passar meus dias sossegada. Obrigada ReforAMAR.
A minha vida e a da minha família foi transformada. O banheiro é a parte da casa que eu mais gostei, do jeito que eu sonhava. Todo mundo falava com a casa da gente deixava o bairro feio, agora eu tenho a sensação de pertencimento. Minha mãe se sente melhor aqui fazendo as coisas dela de casa. Eu senti que eu podia melhorar de vida e fui atrás disso depois da reforma.
Ser voluntário é o melhor possível! Por meio da ReforAMAR, tive a linda oportunidade de colocar em prática o amor genuíno, como ele deve ser. Estou realizando o sonho de fazer parte de um grupo de voluntariado, disseminando propósitos e ajudando a construir sonhos. Realmente, não tem como mensurar algo assim. Na minha vida, é grandioso.
Me muda a cada ação e dia de trabalho, é algo realmente gratificante e que renova minha energia de uma forma que não sei explicar, além de realizar sonhos de terceiros e mudar as vidas dos mesmos! É incrível.
Como profissional da arquitetura pude desenvolver habilidades e competência que não vi na faculdade. Sinto que consegui aplicar meus conhecimentos para mudar a realidade do mundo, ajudando a transformar lares de famílias carentes. É gratificante.
ReforAMAR Turístico, que propõe a revitalização de pontos turísticos potiguares, fomentando a cultura, a sustentabilidade e o envolvimento da sociedade na preservação dos espaços públicos. “Nossa experiência com as reformas nos mostrou que quanto mais a gente se envolve, coloca a mão na massa, mais a gente valoriza as coisas. É esse espírito que queremos levar para o ReforAMAR Turístico, propondo que as próprias comunidades sejam envolvidas nos projetos, de forma que se sintam mais pertencentes e estimuladas a cuidar desses locais”, afirma Fernanda Silmara, presidente da ONG. Além do ReforAMAR Turístico, a organização realiza parcerias com as prefeituras, empresas de diversos departamentos e OSCs.
Primeira Ação REFORAMAR Turístico Juvino Barreto
Juntamente com os intercambistas da AFS STEM Natal e a instituição ELOS Social, revitalizamos a área externa do Lar de Idosos Juvino Barreto em Natal, RN. Os intercambistas do AFS STEM Academies trouxeram alegria e carinho aos moradores, proporcionando um dia repleto de atividades, serviços, sorrisos e histórias inspiradoras.
Na ReforAmar, OSC’S é uma iniciativa focada na reforma e revitalização de Organizações da Sociedade Civil (OSC). Essas instituições desempenham um papel vital na sociedade, e nossa missão é proporcionar a elas espaços mais funcionais, acolhedores e seguros, para que possam expandir seu impacto e atender melhor suas comunidades.
Revitalizar as instalações de OSCs em situação de vulnerabilidade, garantindo que esses espaços estejam adequadamente estruturados para realizar suas atividades e acolher aqueles que mais precisam.
Ao melhorar as condições físicas dessas organizações, ajudamos a potencializar as ações que realizam, promovendo um ambiente propício para o desenvolvimento de projetos
Com a ajuda de voluntários, doadores e parceiros, a ReforAmar se compromete a transformar o mundo ao nosso redor, começando pelas bases comunitárias que fazem a diferença diariamente.
Juntos, podemos construir um futuro melhor, onde cada organização tem o espaço que merece para realizar seu trabalho de forma mais eficaz e humana.